sábado, 24 de agosto de 2013

VIVA CUBA

  • MÉDICOS CUBANOS NÃO VÃO REVALIDAR SEUS DIPLOMAS NO BRASIL E GANHAR UMA MISÉRIA!
    VALE APOIAR A DITADURA CUBANA E COLOCAR O POVO BRASILEIRO NA MÃO DESSES MÉDICOS???
    BEM MELHOR É VALORIZAR NOSSOS MÉDICOS E EQUIPAR OS HOSPITAIS.
    É SÓ NÃO ROUBAR E TAMBÉM NÃO DESVIAR O DINHEIRO DA SAÚDE.
    CAOOOOSSSSSSS!!!!!!!!!!!!!!

    ABSURDO
    EXPLORADO PELA DITADURA, MÉDICO CUBANO SÓ VAI RECEBER 7% DO SEU SALÁRIO
    CUBA FICA COM A MAIOR PARTE DO SALÁRIO E RETÉM A FAMÍLIA PARA IMPEDIR ASILO

    Cubanos se revoltaram contra a prisão do médico Darsi Ferrer, hoje exilado.
    A “importação” de quatro mil médicos cubanos é parte dos gastos gigantescos do Brasil na ilha comunista em diversas obras de infraestrutura e na própria medicina cubana: dados de 2011 do ONE, o IBGE local, mostram quase quatro mil clínicas foram fechadas e que houve queda de 10% no número de médicos.

    O médico Ferrer foi preso e torturado por denunciar o precário sistema de saúde cubano
    “É dramático”, segundo afirmou o médico cubano negro Darsi Ferrer à jornalista Teresa Barros, da equipe da coluna do jornalista Claudio Humberto. Ferrer está exilado nos Estados Unidos desde 2012, depois de ter sido preso e torturado por denunciar o precário sistema de saúde em Cuba.
    Ferrer viu de perto o sistema da ditadura comunista que explora mão de obra: a “exportação” de médicos para 70 países, resultando num faturamento anual de US$8 bilhões.
    A “importação” dos médicos cubanos é o único caso em que a remuneração de R$ 10 mil não será paga diretamente ao profissional, mas à ditadura, com a intermediação da Organização Panamericana de Saúde. O médico cubano só receberá uma pequena parcela do salário, cerca de 7%. Outra parte, também mínima, é entregue à sua família, obrigada a permanecer em Cuba como refém, para impedir que o médico peça asilo político. A maior parte do salário do médico, cerca de 70%, fica com a ditadura.
    Ex-presioneiro de consciência da Anistia Internacional, o médico cubano Darsi Ferrer lembra que os colegas não têm internet e acesso à literatura atualizada.

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